segunda-feira, 3 de agosto de 2009

num canto estremecido da casa
Um violão e algumas partes de tintas já usadas.
Você me perguntava o que acontecia
Nada, eu, mesmo não sendo, dizia.
Fazia seu café; o requentava
Fazia sua música; a esfriava para você não se surpreender.

O que pressinto,
O que sinto...
Eu dizendo nada, nada dizendo no nada da nossa escuridão.
Escuridão que esclarecia
Clarão que escurecia.
A questão era o nada
O nada que fazia sua canção.

Um comentário:

  1. Cacilda... que blog vasio. :(

    PS: Ahh roubei a sua foto do pé.. hehehhe vou colocar no meu blog e falar que foi eu q tirei..

    Bjs

    ResponderExcluir